Os masculinos, com a esperança portuguesa a recair no jovem Bruno Pais, mas eram os “nuestros irmanos” que acreditavam na vitória, sendo das maiores delegações junto com a Francesa ainda maior e que no decorrer da prova se fez notar, com um bom trabalho de equipa, que colocou dois atletas no pódio. O Bruno também se portou bem não como gostaríamos mas…
O dia vai correndo cheio de emoções e ansiedades, o “M” esse terrível “ M”. A película encobre o astro rei, os hidratos esperam-nos “Pasta Café” o nosso destino, pois sem hidratos nada feito, o Sousa foi mais para as proteínas, animais, claro que isto de vegetais não puxam carroça.
Eu e o maravilhoso dirigimo-nos à toupeira, que em cinco minutos nos deixou no centro de estágio, como tinha tomado a pastilha para me amparar o sono já levitava, o maravilhoso, aterrou e fez concorrência ao a qualquer mota Pachancho, no seu melhor…A milagrosa pastilha, entorpeceu-me os pensamentos e descansei nesta segunda noite, as Tágides apaziguaram a minha ansiedade. Seguimos para a última viagem RUMO A ORIENTE.
O pequeno-almoço, oferta do Henrique, uma vez que no centro de estágio os nutrientes não eram o suficiente, com as bicuatas prontas. Dirigimo-nos ao estábulo para a revista dos arreios.
Chove em OLISIPONA, o lago dos cisnes espera-nos, fomos avisados que a rampa de treinos estava escorregadia, estava já perto da água quando um vulto jeitosinho diga-se de passagem passa por mim em desequilíbrio água “ adentro”, era o Maravilhoso, o mais jeitosinho o maior, que não teve tempo de accionar as ventosas pois queria apressadamente experimentar a nova borrachinha, black & bleu, gritou de alegria ao referir-se que não entrava frio…
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